O rodízio no Corinthians terá uma pausa. A partir do jogo contra a Portuguesa, no próximo dia 13, Mano Menezes usará o que tem de melhor no Campeonato Paulista. Serão três partidas com os principais jogadores à disposição antes da estreia na Libertadores, dia 24 de fevereiro, diante do Racing (URU).
“A partir da próxima quarta, teremos 14 dias para a nossa estreia. Dentro desses 14 dias vamos utilizar a base da equipe que vai estrear no dia 24 na Libertadores”, confirmou Mano.
Como o Corinthians não tem compromissos pelo Paulista durante a próxima semana, o primeiro duelo desse período será justamente contra a Portuguesa. O duelo está marcado para as 17h, no Canindé.
A ideia de Mano é simular o início da Libertadores em jogos do Paulista. O São Paulo, por exemplo, estreia no torneio internacional já na próxima quarta. Como conseguiu que seu primeiro jogo seja apenas no dia 24, o Corinthians terá duas semanas a mais de preparação antes de começar sua trajetória.
Contra a Portuguesa, a equipe principal terá um importante desfalque. Ronaldo só tem chances de voltar a partir do jogo seguinte, contra o Mogi Mirim. Mas os elevados números de alterações na escalação de uma partida para outra não acontecerão mais até o início da Libertadores.
O esquema já está definido: 4-4-2. Mano explica. “Teremos uma linha de quatro [no meio-campo], com um cabeça de área, um segundo homem mais avançado, dois meias e dois atacantes. Não importam os nomes, mas sim a ideia de futebol.”
Na vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, no último domingo, a escalação alvinegra foi a mais próxima da considerada ideal por Mano neste momento. O time jogou com: Felipe, Alessandro, Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Elias, Tcheco e Danilo; Jorge Henrique e Iarley.
Para a Libertadores, Ronaldo entra provavelmente na vaga de Iarley. E Marcelo Mattos briga de igual para igual com Ralf, com a vantagem de já ter experiência na competição.
“O time da Libertadores está se apresentando aos poucos, por setores. Não tenho muitas dúvidas sobre o setor defensivo. No meio-campo temos uma ideia muito próxima de formação, podendo variar um nome ou outro. Só precisamos ver um pouco mais o ataque”, completou Mano.
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