Esporte que o clube pode fechar parceria com alguma ONG ligada ao meio ambiente, como o Greenpeace. Para a ideia sair do papel, no entanto, o Corinthians pretende conseguir um parceiro que viabilize financeiramente o projeto.
Apesar de ter a intenção de chamar atenção para assuntos ambientais, o Corinthians descartou a possibilidade de usar a sua camisa para expor qualquer tipo de mensagem ou marca relacionada ao assunto. Segundo Rosenberg, a campanha deve ser lançada em até um mês.
“Nós realizamos campanhas para doação de sangue, ajudamos o GRAACC e diversas entidades, então podemos mobilizar os 30 milhões de torcedores que temos para questões importantes como o meio ambiente”, afirmou o diretor de marketing do Corinthians.
Paralelamente ao projeto ligado ao meio ambiente, o Corinthians segue em busca de patrocínio para o seu centenário. Com exceção da Hypermarcas, dona da Bozzano, que tem contrato até o fim de maio, os demais acordos vencem no dia 31 deste mês. Mesmo assim, os dirigentes corintianos mantêm o otimismo em relação a esse assunto.
Depois de a Hypermarcas apresentar uma proposta de R$ 38 milhões para “migrar” o seu patrocínio para o peito e as costas do uniforme corintiano, a Batavo, atual parceira, estuda a possibilidade de exercer a sua preferência e cobrir a oferta. Oficialmente, o prazo para a empresa de alimentos manifestar a intenção de seguir no clube terminaria nesta sexta-feira, mas o diretor de marketing do Corinthians afirmou que este deadline passou para o fim do mês.
Independentemente do aumento no prazo, as chances de a Batavo continuar no Corinthians são muito baixas. A empresa acabou de firmar um acordo de R$ 25 milhões com o Flamengo e dificilmente iria injetar uma alta quantia para patrocinar outro clube de futebol, deixando, assim, o caminho livre para a Hypermarcas.
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